Bandas Pernambucanas
Academia da Berlinda
Contato: https://www.academiadaberlinda.blogspot.com
O disco contou com a participação de Jorge DuPeixe(Nação Zumbi), China, DJ Waldir Português(da tradicional noite cubana do Clube Bela vista, Recife), Fred ZeroQuatro(Mundo Livre S/A).
Concebido desde o fim de 2009 e durante todo o ano de 2010 em sessões no Maruim Estúdio(Olinda) e Fábrica Estúdios(Recife), o CD 'Olindance' (2011-Independente) da ACADEMIA DA BERLINDA chegou às redes sociais, blogs e em todo o mundo virtual.
Mixagem por Buguinha Dub e masterização por Gustavo Lenza no Estúdios YB!
Com 14 faixas, o segundo trabalho dos olindenses contemplam novamente a dança de bailes onde o principal objetivo é a diversão e a "formação de pares". O disco passeia por vários ritmos como a cumbia, a jovem guarda, o samba e, mesclando ao carimbó do Pará e o bugalloo colombiano entre outras influências mas sempre com o jeito 'OLINDANCE' de fazer música.
O CD contou com o apoio da ONG VIA DO TRABALHO e a parceria com Maruim Records, Fábrica Estúdios, Studio Mundo Novo e Refinaria Cultural.
Concebido desde o fim de 2009 e durante todo o ano de 2010 em sessões no Maruim Estúdio(Olinda) e Fábrica Estúdios(Recife), o CD 'Olindance' (2011-Independente) da ACADEMIA DA BERLINDA chegou às redes sociais, blogs e em todo o mundo virtual.
Mixagem por Buguinha Dub e masterização por Gustavo Lenza no Estúdios YB!
Com 14 faixas, o segundo trabalho dos olindenses contemplam novamente a dança de bailes onde o principal objetivo é a diversão e a "formação de pares". O disco passeia por vários ritmos como a cumbia, a jovem guarda, o samba e, mesclando ao carimbó do Pará e o bugalloo colombiano entre outras influências mas sempre com o jeito 'OLINDANCE' de fazer música.
O CD contou com o apoio da ONG VIA DO TRABALHO e a parceria com Maruim Records, Fábrica Estúdios, Studio Mundo Novo e Refinaria Cultural.
Membros | Alexandre Urêa(Voz, Timbales), Tiné(Voz,pandeiro, maraca), Yuri Rabid(Baixo e Voz), Gabriel Melo(Guitarra), Hugo Gila(MicroKorg), Irandê César(Bateria e Percussão) e Tom Rocha(Percussão e Bateria) |
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Banda Eddie
Contatos: https://www.bandaeddie.com.br/
Eddie Olinda, 1989. Datar como de costume, como de costume, na Marim dos Caetés, quebrada-cenário de nossos manuais de história e chapações. “Lembra quando Nassau...? E daquela cachaça?” Duvido! Mas, recordo que foi neste ano que ouvi Pixies+Ramones+Dead Kenneds+frevo, entre outros pesos e bossas, ecoar na rua do Sol (salve o velho Pocolouco!).
Todos liquidificados num só nome: Eddie. A verdade é que desde o fogo holandês que varreu a velha vila, não se via tanto calor, transformado agora em massa sonora.
Olinda e seus arredores, ainda pré-manguebeat, traduzia sua pegada, seus tipos, seus desejos, em 3 acordes e muita maloqueiragem - o Original Olinda Style em seu legítimo cavalo...
Mas as labaredas do incêndio, desta vez, não ficaram só por ali. Propagaram-se pelo mundo nas turnês da banda pelo Brasil e pela Europa (2005, 2006, 2007). Espalharam-se também através dos seus 4 registros em discos, tocados nos mais dignos sound-systems: Sonic Mambo (Roadrunner, 1998), Original Olinda Style (independente, 2002), Metropolitano (independente, 2006), Carnaval no Inferno (independente, 2008) e Veraneio (Independente 2011).
Hoje, depois de várias formações, a Eddie é composta por Fábio Trummer (guitarra & voz), Urêa (percussão & voz), Andret (trompetes, teclados & samplers), Kiko (bateria) e Rob (baixo), contando sempre com a parceria especial de Erasto Vasconcelos, o verdadeiro farol de Olinda. Um escrete com sonoridade própria, cheia de grooves peculiaríssimos e experimentações inflamáveis. Capaz de incendiar até o mais frio dos terreiros do velho mundo, de levantar o fogo morto de ritmos quentes abafados pelo discurso da tradição, como o próprio frevo (o hit “Quando a maré encher” é frevo, meu bem!), entre outras façanhas infernais. Fica, então, o alerta: a Eddie é combustão certeira. Cuidado, , principalmente se você brinca com álcool...principalmente se você brinca com álcool...
Membros | Fábio Trummer (Guitarras & Voz), Alexandre Urêa (Percussão & Voz), Andret Oliveira (Trompetes, Teclados & Samplers), Rob Meira (Baixo), Kiko Meira ( Bateria) |
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Zé Cafofinho
Contato: https://www.zecafofinho.wordpress.com
Eis o novo trabalho de Zé Cafofinho, alter ego do multi-instrumentista pernambucano Tiago Andrade. Dança da noite, nome do disco que sai da música assinada em parceria com Arnaldo Antunes, também tomou gosto de um dos caras mais ilustres da música brasileira, Rildo Hora. Com ele, Zé Cafofinho assina Bigode e o mestre ainda empresta a gaita para Vamos pra rua.
Com ele, ‘amarram-se’ as Correntes, banda que o acompanha desde 2006, quando estreou em carreira solo com o CD Um pé na meia e outro de fora. Cláudio Negrão (Baixo), Felipe Gomes (banjo e guitarra), Márcio Oliveira (trompete) e Rapha B (bateria) assinalam uma marca peculiar na formação, apresentando a mesma legitimidade quando chegam ao palco.
'Dança da Noite' tem uma tensão muito interessante entre antigo e moderno, raiz e antena, rural e urbano. A textura sonora é muito legal, remete a um monte de coisas bacanas (áfrica, caribe, samba e sertão), mas tem um lance ali muito próprio, original. E gosto muito das canções, com as suas letras fragmentárias bem interessantes.
(Arnaldo Antunes)Um pouquinho de cada fase, sem ser necessariamente nenhuma delas: vai do balanço do samba de gafieira ao "jazz de churrascaria", do ska ao sambinha de mesa de bar. Erudição bem encaixada no popular.
Membros | Zé Cafofinho (Voz e Viola de Arco), Leonardo Silva (Guitarra) Cláudio Negão (Baixo), Marcio Oliveira (Trompete) e Raphael B (Bateria). |
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Di Melo - Imorrível!!!
Contato: https://dimelo.mus.br
Biografia
Eu Roberto de Melo Santos em arte ‘’Di Melo’’ arteiro nato nascido em recife- Pernambuco cidade do frevo, xaxado, do xote, do coco do maracatu e baião terra de vaquejada, briga de galo, corrida de jegue também muita seca e forró no sertão!!
Filho de Gabriela Dativa dos Santos e de um cara chamado Arthur Napoleão e por direito adquirido uma tal iluminação, surgi aos 22 de abril uma data importante pelo meu surgimento ele taxista, violeiro, nordestino brasileiro, ela bordadeira, costureira mui sensível e festeira, muito dada aos sentimentos e apegos do coração, vi-me desde cedo percorrendo o rumo das várias artes, ou seja, na pintura, no entalhe, no solfejo e no versejo, no teatro e termo de composição atrelado ao violão, tendo a rima como apelação, hoje mudou de nome como tudo muda, fiz ginásio cientifico e a faculdade foi o mundão, ri, sofri, chorei, mais muito aprendi.
E como aprendi. Me intensifiquei e logo me identifiquei o que servia para mim, ou melhor para eu, me mirei, me espelhei, fui pro mar me banhei, para as minhas perguntas busquei respostas, li e reli, logosofei, me perguntei, me respondi, e descobri enfim que a vida é uma se nela você não faz aquilo que tem a lhe prazerar, se você está aqui e não sabe até quando irá ficar nem há como considerar o que possa vir a ser ou se chamar viva, pois ninguém jamais conseguirá viver ou conter suas emoções.
Informações pessoais Discografia – Épico de 75, DI MELO - EMI ODEON, gravado com excelentes músicos como: Hermeto Paschoal, Heraldo Dumont, Cláudio Bertrame (Baixo), Bolão (Saxi), Capitão (o Homem de sete fôlegos Pistom), Ubirajara (Pai do Taiguara, Sintetizador), Bandoneon, por conta de um dos integrantes da banda do Astor Piazzola, coro da Eloá, Luiz Melo (teclado), Geraldo Vespar (Maestro, arranjos e violão), José Briamonte (Maestro), Waldemar Marchette (Arregimentação), DI MELO (voz e composições) exceto conformópolis do Waldir da Fonseca, João, Maria Cristina Barrionoevo, aceito tudo vital e Vidal França e em decisão do Terrinha todas as demais músicas são do DI MELO.
Conhecido no mundo todo exatamente por ser um desconhecido, mais de 400 músicas inéditas, mais de 100 gravadas, inclusive 12 músicas inéditas em parceria com um ícone da música popular brasileira, chamado ‘’Geraldo Vandré’’.
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